O que se perde (2º Dança se Move Ocupa)

O que se perde (2º Dança se Move Ocupa)

Em "O que se perde", os gestos envolvidos na dança espreitam a possível potência vital que deles possam emergir. Perder-se para adentrar o desconhecido de si mesmo e ganhar seu próprio mundo....

Pedreira! (2º Dança se Move Ocupa)

Pedreira! (2º Dança se Move Ocupa)

“Pedreira!” versa sobre justiça, sobre a dureza e a leveza da pedra como metáfora para falar de  corpos que se deslocam em diáspora do terreiro para a cidade, em ações de luta...

Povoado de Coisas Vivas (2º Dança se Move Ocupa)

Povoado de Coisas Vivas (2º Dança se Move Ocupa)

“Meu corpo é um povoado / Povoado de coisas vivas / Carrego no peito alguns povos/ Carrego no tempo muitos povos". Este fragmento de um poema maior intitulado “Povoado de Coisas Vivas”...

Coisa Huiyin (2º Dança se Move Ocupa)

Coisa Huiyin (2º Dança se Move Ocupa)

“Coisa” são estudos práticos das forças coreográficas que conectam os corpos e os movem numa mesma direção. Corpos Elétricos Cosmopolíticos. Palácio da energia yin, Huiyin é o Portal da Vida e da...

Andar_Ilha: Estudos sobre o caminhar (2º Dança se Move Ocupa)

Andar_Ilha: Estudos sobre o caminhar (2º Dança se Move Ocupa)

O ato de caminhar é ponto de partida para o gesto de dança. É também metáfora; comenta a errância de um corpo que quer dançar e seguir adiante. Ao interrogar-se sobre como...

Provocações Poéticas (2º Dança se Move Ocupa)

Provocações Poéticas (2º Dança se Move Ocupa)

“Provocações poéticas:... não se vive, não se morre e não se dança no retângulo de uma folha de papel” propõe uma ação performática que dialoga com o espaço, trazendo para a criação...

Igbàewe (2º Dança se Move Ocupa)

Igbàewe (2º Dança se Move Ocupa)

Do dialeto iorubá, igbá (cabaça), e ewe (folhas). “Igbàewe” resulta de pesquisa que reconhece o entendimento do povo negro e seus antepassados, preservando suas oralidades e contextualizando a mulher negra na cena...

Filhxs da Rua (2º Dança se Move Ocupa)

Filhxs da Rua (2º Dança se Move Ocupa)

Espetáculo itinerante, criado em 2018, “Filhxs da Rua” aconteceu nas ruas, vielas e escadões do Jd. Maracanã - Zona Norte. Três personagens fictícios, Agnes, Deusdete e Zé, vindos de Catulé, se encontram...

Para se ver o que é possível (2º Dança se Move Ocupa)

Para se ver o que é possível (2º Dança se Move Ocupa)

Pesquisa artística que acontece desde 2016, realizada em residências nas cidades de São Paulo, Florianópolis e Lisboa, este “Para se ver o que é possível”, criado especificamente para a 2a Ocupação Dança...