Maíra Santos

Coreógrafo, Professor e Bailarino

Dança Contemporânea e Dança Criativa

Biografia

Maíra Santos é coreógrafa, intérprete e professora. Começou sua educação formal em Antropologia para depois se fundir no horizonte da Dança Contemporânea.É Doutora em Dança, no ramo da Motricidade Humana, na Universidade de Lisboa (UL/FMH), sob orientação de Gon�

�alo M. Tavares e Márcia Strazzacappa. É Licenciada em Dança pela Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo) e Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP/FFLCH), Mestre em Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/ IFCH) e atualmente é Pós- Doutoranda em Dança na Universidade de Lisboa (UL/FMH) pelo Centro de Estudos de Teatro. Estudou dança no Centro em Movimento - cem - (Lisboa), no Forum Dança (Lisboa) e no LaborGras (Berlim).

Estudou Dança-Teatro com a cia À Fleur de Peau (Paris) e improvisação com Julyen Hamilton (Berlim). Como artista da dança atua em trabalhos de criação como coreógrafa, bailarina, performer e intérprete-criadora. Como bailarina e performer, além de criações próprias, colaborou com Vera Mantero em Mais Pra Menos que Pra Mais (Portugal, 2014); Clarice Lima em Árvores (Portugal, 2013); Martim Pedroso & Emanuel Sciannamea em Penthesilia, Dança Solitária Para uma Heroína Apaixonada (Portugal, 2012) Leciona regularmente Dança Teatro para Crianças e Dança Contemporânea para Jovens e adultos em Lisboa e São Paulo.

Pertence ao quadro de pesquisadores do Laboratório de Estudos sobre Corpo, Arte e Educação (Faculdade de Educação/ UNICAMP - Brasil) e do Grupo Ehpala (Etnografia e Histórias das Práticas Artísticas e línguas das africas) da Universidade Federal de São Paulo. Formadora certificada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua, registo de acreditação CCPFC/RFO-39506/19 (Minho). Atualmente pertence à equipe da DGE (Direção-Geral de Educação de Lisboa) no Programa de Educação Estética e Artística 2019-2020 (PEEA) para as áreas artísticas da Dança. É bailarina e professora do coletivo Casa-Àrvore.

Fundadora do ciclo de oficinas Práticas (In)seguras: pequenos cursos de formação ou de outras formas de envolvimento prático à distância em torno dos estudos artísticos. Esta é uma das estratégias do Centro de Estudos de Teatro para procurar novas formas de estar e pensar em conjunto no presente contexto social, ao mesmo tempo que mantém um fluxo provocador de reflexões académicas.