Cia. Carne Agonizante

CIAS E GRUPOS DE DANÇA

Dança Contemporânea

  • Biografia

Companhia de dança independente que desenvolve pesquisas e criações desde 1997 tendo em seu repertório 24 peças coreográficas: "Balada da virgem - em nome de Deus" (2018), "Não tive tempo para ter medo" (2018), "Não te abandono mais, morro contigo" (2015), “Colônia Penal” (2013), “Eu em Ti” (2011), “Produto Perecíve

l Laico” (2011), “Estado Independente” (2009), “Artista da Fome” (2008), “Carne Santa” (2007), “Kafka in off” (2007), “Carta ao pai” (2006), “Adeus Deus” (2005), “Ponto final da última cena” (2004), as duas últimas, montadas originalmente para o Balé da Cidade de São Paulo, e incorporadas ao repertório da companhia em 2010, “Gárgulas” (2004), “O Processo” (2003), “Kazulo” (2002), “A Metamorfose” (2002), “Versos íntimos” (2002), composta para a Distrito Companhia de Dança e incorporada ao repertório em 2010, “O Abutre” (2003), “Jardim de Tântalo” (2002/2008),  “Senhor dos Anjos” (2001/2009), “O Canto Preso” (1999/2008), “Solidão Proclamada” (1998), e  “Ifá – se querem gritar para o mundo” (1997).

 O percurso do Grupo é pautado por uma dança teatralizada, seus trabalhos criativos, tem a intenção de gerar uma potência capaz de provocar reflexão na platéia e não deixá-la apenas na superfície do entretenimento banal.

 Os espetáculos do seu repertório discutem justamente a resistência à massificação, que se contrapõe à transformação da vida em mercado e do homem em mercadoria. Trafega na contramão do mercado Shopping Center cultural muito preocupado com cifras e público e pouco inquieto com as relações sócio-políticas.

 O ato de atuar/dançar, para a Cia Carne Agonizante, deve ser entendido como uma poderosa manifestação política cultural e social, movimento para desafiar padrões éticos e questionar o cotidiano da arte contemporânea.

 Para os artistas do grupo, de nada adianta fazer uma revolução dos padrões coreográficos sem que com eles não sejam produzidos metamorfoses capazes de transformar a sociedade ou de questionar o status quo.

 Diversos espetáculos da companhia viajaram pelo Brasil, o que indica repercussão e relevância do trabalho: Mostra Sesi de Dança (Goiânia - 2014); Festival Viva a Dança em Salvador (2013), Festival de Dança e Teatro Mova-se em Manaus (2010), Festival Internacional de Dança Contemporânea “Mesa Verde” em Porto Alegre (2009), Festival Internacional de Teatro em Belém do Pará (2008), Festival de Dança Contemporânea de Itajaí/SC (2005), Festival Internacional de Londrina (2004),Porto Alegre Em Cena em Porto Alegre (2001), Festival de Teatro de Curitiba (1999), “Brasil com S”, em Nova York (1998), Festival de Dança, Teatro e Música de Buenos Aires, Argentina (1999) e no Festival “Danza Nueva”, no Peru (2002).

Ficha técnica:


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