Dança para Camille parte de um trecho que compõe o trabalho Corpos Frágeis (2010) e tornase um dueto independente no ano de 2018. Durante o seu processo criativo, a vida e obra da escultura francesa Camille Claudel foram fontes de inspiração. Em cena, a performatividade do feminino. Corpos sós, acompanhados de seus duplos. Frente e verso. Luz e sombra. E tudo o que está entre.