Estranha Companhia de dança-teatro

Nossa história

Fundada em 2020, a Estranha Companhia de Dança, se desenvolve através da linguagem intermídia com a dança-teatro, com o objetivo de incentivar a dança como um formato livre . Coordenada por Gabriel Paleari, tem como objetivo estudar e experimentar o corpo sob o aspecto do desejo, ou melhor, como expressar o desejo? Desenvolve uma linguagem experimental e independente, encaminhando assim apontamentos para novas estéticas que compõem a nova geração de artistas underground. Em nossa trajetória, unimos a autogestão e mercado independente para conceber as nossas ações culturais, artísticas e toda a gama que forma o nosso mercado criativo, por esse modo, a Estranha, já fez parte do MIC, mercado de indústrias criativas em 2021 e 2023, como empresa empreendedora das Artes Cênicas do Brasil. E na última edição do MIC, fomos eleitos representante sul do país no MIC-BR em Belém do Pará.
Focando os produtos simbólicos em solos de dança, dancefilm, workshop e eventos de improvisação, a Estranha já fez parte dos festivais de extrema importância para a dança brasileira, como: Mostra Aldir Blanc do Portal MUD (São Paulo-SP), Caixa Preta da Usina Cultural (Londrina-PR), Fest & Art (Rio de Janeiro-RJ), Festival de Dança de Londrina, Festival de cinema Kinoarte (Londrina-PR), DANCEP (Curitiba-PR), Festival de Inverno da Universidade São João Del Rei-MG, Borbulha Festival (Votorantim-SP), Building Bridge Art Exchange(CA, EUA), festival FORMAS BREVES (Rio de Janeiro) e o festival a_ponte do Itaú Cultural (SP).

Dialogando assim com a dramaturgia da dança-teatro, possibilidade de linguagem e criação cênica que viabiliza o gesto em uma narrativa teatral, sob a perspectiva do movimento, ritmos, qualidades e respirações, transformando constantemente em uma experiência composta de infinidades intensas, reais e efêmeras.

Criada e sediada Londrina-Paraná (Brasil) a companhia compromete com a experimentação do corpo consciente, desejante e infinitos eu’s, capaz de narrar a si. Nomeada de estranha não por acaso, o estranho vem para estranhar a si e os outros, entre poder e fazer, existem inúmeras formas de estranhar-se, não se reconhecer, o que é esquisito, denominando assim, corpos que dançam e experimentam seus corpos, suas silhuetas e suas formas.