Vídeo Chagas e borboletas

Vídeo Chagas e borboletas

Projeto que compreende as linguagens de dança contemporânea e multimídia, criando um espaço itinerante no qual o público é convidado a imergir em três ambientes diferentes, inspirados nas artistas Camille Claudel, Francesca...

E-flyer Do improvável

E-flyer Do improvável

No início de 2020, quando um vírus surge como um dos nossos maiores desafios mundiais, sonhar pareceu fazer muito sentido. Registrar nossos sonhos, contar sobre como eles estavam (ou não) fazendo parte...

Fotos À la carte

Fotos À la carte

Partindo do interesse em discutir o depoimento e a experiência de alteridade na construção da cena, espaços privados e públicos se atritam na tentativa de perceber o que se produz a partir...

Vídeo Amor mundi

Vídeo Amor mundi

“O que proponho, portanto, é muito simples: trata-se apenas de pensar o que estamos fazendo”. Se, hoje, fôssemos responder a Hannah Arendt, autora dessa frase, diríamos que não, não nos parece nada...

Fotos Versos da Última Estação

Fotos Versos da Última Estação

Trabalho solo que discute a impotência e a fragilidade humana frente à morte. A pesquisa de gestos e movimentos propõe um corpo que se expõe e se entrega aos sentimentos de perda,...

Fotos Chagas e borboletas

Fotos Chagas e borboletas

Projeto que compreende as linguagens de dança contemporânea e multimídia, criando um espaço itinerante no qual o público é convidado a imergir em três ambientes diferentes, inspirados nas artistas Camille Claudel, Francesca...

Vídeo Do improvável

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No início de 2020, quando um vírus surge como um dos nossos maiores desafios mundiais, sonhar pareceu fazer muito sentido. Registrar nossos sonhos, contar sobre como eles estavam (ou não) fazendo parte...

Fotos Corpos Frágeis

Fotos Corpos Frágeis

Coloca em cena a poética do feminino enquanto potência sensível. A pesquisa partiu do livro “Corpos Frágeis, Mulheres Poderosas” de Maria Martoccia e Javiera Gutierrez, que reúne a vida e obra de...

Fotos Amor mundi

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“O que proponho, portanto, é muito simples: trata-se apenas de pensar o que estamos fazendo”. Se, hoje, fôssemos responder a Hannah Arendt, autora dessa frase, diríamos que não, não nos parece nada...