GIRA DE CONVERSA – POVO PRETO E CIDADE

Chegando à sua 3a edição a aula Povo Preto e Cidade cruza dança, território, espiritualidade e corpo: quais são as nossas histórias em determinados bairros da cidade? De onde vieram grandes nomes da nossa cultura como Madrinha Eunice, Toniquinho Batuqueiro, Geraldo Filme? Como a espiritualidade africana vem fazendo parte dessas histórias? Como nossos corpos vêm gingando entre alegrias, ataques, defesas e esquivas em uma cidade que nos mata? Por que nem mesmo a população paulistana conhece a Tiririca e o Batuque dos Engraxates? Uma roda em que dois homens no meio disputavam quem derrubava o outro primeiro. Vamos papear um pouco sobre essas histórias e abrir uma roda de Dança de Atake, prática e pesquisa da Asili Coletiva, pra esquentar os caminhos.

Mini-bio

Nascido no bairro do Peruche, criado na Casa Verde, viveu em diferentes cidades do interior paulista até chegar a Guarulhos, estudou dança, fez teatro amador, música, formou-se em Dança pela Faculdade Paulista de Artes – FPA. Publicou os artigos “Potencialidades do site-specific em uma reflexão sobre a dança em paisagens urbanas”, em 2015 e “Dança e adaptabilidade”, em 2017. Foi performer do Núcleo Aqui Mesmo, bailarino do NIC – Núcleo Improvisação em Contato. Atualmente dirige o grupo de dança Asili Coletiva e é intérprete-criador do grupo Menos1Invisível.