O Festival Internacional de Videodança Sans Souci promove, entre os dias 10 e 24 de agosto de 2020, sua 2ª Edição Brasil, com filmes de brasileiros inscritos e atividades que contam com artistas nacionais e internacionais. O Festival Sans Souci é nascido em Boulder, no Colorado (EUA) e acontece há 17 anos em território norte-americano. Para este ano, todos os acessos e participações são gratuitos e podem ser conferidos no site oficial, em http://www.sanssoucibrasil.com
10 a 24/08 | Mostras A, B, Desafio da Quarentena e Infantojuvenil: mostras das 34 videodanças selecionadas, disponíveis no site http://www.sanssoucibrasil.com.
10/08, 14h | Mostra e Oficina Infantojuvenil pelo Facebook Watch Party, com Rosely Conz: durante a exibição Infantojuvenil pelo Facebook, teremos atividades guiadas relacionadas às videodanças, possibilitando uma mostra interativa, dinâmica e educativa para esse público.
11 e 12/08, 15h | Minicurso: “Do Estúdio para a Tela: o Básico para Obter Boas Filmagens de Dança”, com Ana Baer e Michelle Bernier: as co-diretoras artísticas do Sans Souci, Ana Baer e Michelle Bernier, irão apresentar fundamentos sobre como visualizar dança com uma câmera. Participantes com pouca ou nenhuma experiência em videodança poderão aprender mais sobre como gravar seus próprios filmes ou trabalhar com dançarinos criando projetos baseados em vídeo. (Inscrição necessária) / (Atividade em inglês, com tradução simultânea para o português).
13/08, 19h | Palestra de Abertura com Cara Hagan / (Atividade em inglês, com tradução simultânea para o português).
14/08, 10h | Palestra: “Videodança: leituras possíveis”, com Leonel Brum: como pensar um conceito para videodança com tanta diversidade de criação? A proposta é lançar mão de leituras possíveis e tentar entender algumas obras no contexto das produções que articulam dança ao audiovisual.
15/08, 15h | Mesa: “Abordagens em Videodança: da Criação à Submissão”, com Ana Baer, Heike Salzer e Rodrigo Rocha-Campos; mediação de Michelle Bernier: painel de artistas do Sans Souci discute aspectos do processo de criação de videodanças do começo ao fim, incluindo a colaboração com artistas de diferentes áreas, ou uso de som e efeitos visuais, passando pela criação de narrativas e seleção de locações. / (Atividade em inglês, com tradução simultânea para o português).
18/08, 17h | Artistas da Edição: Perguntas e Respostas – Mostra A, com Beatrice Martins e Cícero Fraga (EXUFRIDA), Diogo Angeli (Corra e Caixa de Areia), Daniel Santos e Welket Bungué (Intervenção Jah), Felipe Teixeira (Meltdown e o s t r o s s a u r o), mediação de Julia Ziviani: artistas da Mostra A falam um pouco mais sobre seus filmes e respondem dúvidas dos participantes sobre processos de criação, técnicas e referências, dentre outros temas.
19/08, 10h | Mesa: “Escritas do Corpo na Videodança” com Andrea Maciel e Beatriz Cerbino, mediação de Juliana Moraes: numa escrita do e no corpo em um espaço tridimensional podemos criar uma dramaturgia para cena. Na videodança pressupõe-se que a câmera, a dança, e depois a edição, interajam para o produto final. Então, podemos considerar que a videodança, como meio e produto artístico, constrói uma identidade própria?
20/08, 19h | Palestra: “O corpo a serviço da subjetividade – Vamos falar sobre dança(s) negra(s)”, com Rui Moreira: as danças negras são produto de todo artista que possua um vínculo de descendência com a África e que se inspire, seja materialmente, seja espiritualmente, no continente africano. “Elas não são produzidas apenas por negros ou para os negros!”
21/08, 17h | Artistas da Edição: Perguntas e Respostas – Mostra B, com Bárbara Cunha e Mary Gatis (Rua), Loretta Pelosi (Dolores), Pedro Krull (Lugar Comum), Tainá Pompêo (Astigma), mediação de Osmar Zampieri: artistas da Mostra B falam um pouco mais sobre seus filmes e respondem dúvidas dos participantes sobre processos de criação, técnicas e referências, dentre outros temas.
22/08, 15h | Mesa de Encerramento: “Cinestesia e Videodança”, com Karina Almeida e Lilian Graça, mediação de Julia Ziviani: para um artista da dança, a percepção cinestésica é um referencial importante para realização de gestos e movimentos. É possível que a videodança possa potencializar reações cinestésicas no corpo do espectador? Estas reações, captadas a partir do sistema ocular, são interdependentes com os outros sentidos do corpo (sinestesia)?
Informações do evento
Datas e Horários:
10 de agosto de 2020
até 22 de agosto de 2020
Entrada Gratuita
Classificações: livre
Acessibilidade: Sem Acessibilidade
Telefone para contato: (19) 99914-0310
Site: http://www.sanssoucibrasil.com
E-mail: miguelvonzuben@gmail.com
Formato do Evento: Presencial
Local: No Site http://www.sanssoucibrasil.com
Endereço: Campinas