Estudos Para Conjura

Amor Catastrófico apresenta:

Estudos Para Conjura

INSCRIÇÕES ABERTAS!

Programação:

4 e 5 de maio (19h às 21h30)

Carmen Luz (BR) | Das bocas as orelhas: conversas experimentais para dançar

11 de maio (19h às 21h)

Fernando Ferraz (BR) | Danças negras e suas representações: tensões em movimento

18 de maio (19h às 21h)

Danielle Almeida ( BR) | A Descoberta da Raiva e a Radicalidade do Amor como Método – notas sobre o pensamento de Yuderkys Espinosa e Ochy Curiel.

25 de maio (19h às 21h)

Jumatatu Poe (EUA) | A Velocidade do Conhecer Alguém

1 de junho (19h às 21h)

Sidney Santiago (BR) | Entre algum afeto, transgressão & luta: tentativas de construir uma masculinidade negra não esperada

8 de junho (19h às 21h)

Petrônio Domingues (BR) | Aula Magistral: Protagonismo negro em São Paulo: História e historiografia

Para se inscrever acesse o link e preencha o formulário (as vagas são limitadas). A produção entrará em contato confirmando sua participação.

Uma única inscrição vale para todos os 7 encontros.

Inscreva-se aqui: https://bit.ly/3mYuZMX

Entramos na era do Amor Catastrófico – um projeto concebido por Luciane Ramos-Silva acompanhada por sua Coletividade e contemplado na 29a edição do Fomento a Dança da cidade de São Paulo.

Nos meses de maio e junho, estrearemos a primeira ação do projeto com a série de encontros online Estudos para Conjura. Abertos ao público e gratuitos, os encontros trarão para a roda profissionais referência da dança, teatro e performance e das ciências humanas, com pesquisas e práticas ligadas às discussões das estéticas e políticas afro-diaspóricas.

Nossa proposta de “Estudos” pressupõe uma ativação de sentidos para construirmos pensamentos críticos que nos permitam interrogar de maneira pulsante as ordens das coisas.

Estudar a diáspora pode significar abordar as circulações de vida? Nestes tempos brutais estamos convocadas a fortalecer as imaginações que nos levam a forjar novos mundos.

Nestes 7 encontros discutiremos a composição de dançares pretes, as políticas de representação identitária no campo das artes da afro-diáspora e as práticas de nomeação dos fazeres de dança; Estudaremos o pensamento de mulheres negras da América Latina a partir de ideias sobre a raiva e a radicalidade do amor; Descobriremos [ dançando ] a performance J-Sette e o que pode ser complexo e mutante nas corporeidades contra hegemônicas; Imaginaremos masculinidades negras não esperadas e o papel protagonista das populações negras na formação de São Paulo.

A cada dia, uma forma de conjura. Venham com o corpo inteiro!

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