Debate aberto ao público, coordenado pelos integrantes do Núcleo de Estudos em Corporeidades Negras, em que será investigada a figura contraditória de Lampião: para alguns um herói, para outros um assassino cruel, mas entrou para a história como um rei, o Rei do Cangaço. Além de analisar essa que é uma das personalidades mais misteriosas da história do Brasil, o núcleo vai discorrer sobre a produção de masculinidades no sertão nordestino.
Com Moacir Assunção, mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), Jornalista com passagens pelos jornais O Estado de S.Paulo e revista IstoÉ e Professor da Universidade São Judas Tadeu (USJT). Assunção é autor de 12 livros, dois dos quais foram finalistas do Prêmio Jabuti: Os Homens que Mataram o Facínora – A história dos Grandes Inimigos de Lampião (Record, 2007), e São Paulo Deve ser Destruída (Record, 2016), sobre a Revolução de 1924. Para escrever Os Homens que Mataram o Facínora, Moacir fez três viagens ao Nordeste e pesquisou boa parte da bibliografia existente sobre o tema, além de entrevistar pelo menos 50 pessoas entre inimigos de Lampião ainda vivos, ex-cangaceiros, ex-policiais, coiteiros (protetores) e descendentes. Todos os sete estados por onde passou Lampião e seus cangaceiros foram visitados por ele e pelo repórter-fotográfico Nário Barbosa.
Informações do evento
Datas e Horários:
16 de maio de 2019
Entrada Gratuita
Classificações: livre
Acessibilidade: Com Acessibilidade
Telefone para contato: (11) 2205-5180
Site: https://bit.ly/2v2XBdS
E-mail: alfredovolpi@oficinasculturais.org.br
Formato do Evento: Presencial
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi
Endereço: Rua Américo Salvador Novelli, 416 - São Paulo / SP - 08210-090
Localização:
